Emoções da gestante e suas influências no feto.




A ciência já comprovou o quanto o emocional da mãe pode influenciar no emocional do feto (psiquismo fetal), tanto positivamente quanto negativamente e na construção da sua personalidade e emoções ao longo da vida bem como no aparecimento de transtornos psicológicos.

Um estudo (Azevedo e Moreira 2012) sobre esse tema, psiquismo fetal, concluiu que o feto guarda memórias inconscientes no período intra-uterino e essas memórias terão extrema importância após o seu nascimento. Ocorre que quando a gestante passa por um trauma ou estresse/ansiedade frequente na gravidez, hormônios como cortisol, adrenalina e noradrenalina são liberados na corrente sanguínea da mãe e uma cascata de reações bioquímicas ocorre alterando o desenvolvimento do cérebro do feto. Segundo estudos, essas memórias traumáticas dão a criança 4x mais chance de desenvolver depressão na fase adulta, podendo ter outras doenças. Esta linha de estudo pode auxiliar na compreensão de várias psicopatologias.


Da mesma forma, se a mãe não rejeita o bebê, tem uma gestação tranquila, controla suas emoções, tem relacionamento saudável com o parceiro e promove o vinculo mãe-bebê, este bebê terá uma maior tendência a ter personalidade estável. Falar com o bebê, cantar, musicoterapia, relaxamento também pode ser feito como maneira de estimulo positivo. Por fim, é muito importante que a gestante saiba que o pré-natal vai além de consultas médica, ela deve estar atenta a suas emoções que também colaboram com um bom pré-natal

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