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Alguns acidentes podem ocorre com bebês e é necessário que os pais e cuidadores mantenham a calma e saibam executar alguns procedimentos. Os casos mais comuns de acontecer até 1 ano são engasgo/sufocamentos; queimadura; quedas; intoxicação; afogamento; choque.

No caso do engasgo/sufocamento não colocar o dedo pra retirar objeto e nem fazer respiração boca-a-boca, você deve fazer a manobra de Heimlich ( imagem 1 e 2), se ele demorar a voltar a respirar, chame o 192, deite o bebê e faça massagem cardíaca( imagem 3).

No caso de queimadura lave o local com água fria e corrente por um tempo, depois coloque compressas úmida e frias e leve direto ao hospital. O mais importante nesse caso é não tentar descolar tecidos grudados e não passe nada no local. Em caso de quedas observe se há sinal de fraturas, pode-se comprimir o local com pano se houver sangramento e depois colocar gelo. Leve imediatamente ao pronto socorro se: seu bebê tiver menos de 3 meses, se estiver desacordada, convulsão, vômitos após queda, sonolência excessiva. Mesmo se não tiver esses sinais observe seu filho nas próximas 24 horas.

Na intoxicação não provoque vômito ou dê qualquer substância para a criança ingerir, em caso de contato com a pele ou com os olhos, lave com água corrente. Não espere muito tempo para levar ao hospital mais próximo. Em afogamentos veja se ele está respirando, em caso positivo, deite o bebê sobre o lado esquerdo do corpo para ele expelir a água. Se não estiver respirando, faça respiração boca a boca e faça massagem cardíaca(imagem 3) e em seguida, procure atendimento médico com urgência. Nos choques se a criança ficar grudada na tomada, não toque nela primeiro, desligue a força, depois, use um cabo de vassoura, para separar seu filho da fonte de energia. Cheque se ele está respirando, pois pode ser necessário fazer uma massagem cardíaca. É importante a avaliação médica.

O mais importante é evitar que os acidentes aconteçam, em breve falaremos como prevenir esses acidentes!

Na gestação a mulher tende a romantizar a maternidade, mas nem sempre a expectativa bate com a realidade. Esse post tem o intuito de mostrar isso as gestantes e as mães se identificarão também. Abaixo seguem aspectos com situações que podem ocorrer e não ser tão fáceis de lhe dar.

Na amamentação podem ocorrer dificuldades como o bebê não pegar o seio, fissuras no mamilo, mastite e outros que a impeçam de amamentar. Sobre sentimentos quando o bebê nascer você pode não sentir aquele amor imediato, melancolia e depressão pós-parto podem ocorrer. Frustração,culpa, lágrimas e medo de ser julgada acompanham a maternidade. Suas opiniões talvez mudem, por exemplo quando você se deparar com seu bebê chorando muito e você que era tão contra chupeta poderá ceder. Isso serve pra muitas coisas na maternidade. Seu sono ficará bem alterado, acordar a noite talvez faça você perder o sono, seu filho pode trocar a noite pelo dia e isso demorar a passar, além disso, talvez você não consiga dormir nas sonecas dele se estiver ficar atarefada.

Na relação do casal depois dos filhos, algumas discussões podem aparecer sobre a aspectos relacionados a criança. A mulher não sentirá desejo em namorar, pois está cansada e se dedica integralmente ao filho. Sobre a maternagem que é o cuidar/a criação, nem sempre o que da certo pra alguns bebês pode dar certo para o seu, cada mãe faz suas escolhas e você poderá ser julgada (inclusive por outras mães e família) e cobrada para mudar. A ajuda é fundamental, mas nem sempre você terá (até mesmo do seu marido) e você poderá se sobrecarregar e perder a paciência. Seus momentos de lazer vão diminuir principalmente se não quiser ou não tiver com quem deixar seu filho.

Claro que essas situações não são regra, dependem de muitos fatores como: apoio familiar, fatores biológicos da mãe e do bebê, personalidade, criação dos pais,relação com o pai entre outros. O importante é você saber e se preciso for busque ajuda de profissionais, de sua família/amigos. Saiba que mesmo com essas situações a maternidade lhe trará muitas alegrias, descobertas, conquistas e ensinamento. Tenha certeza que você sempre dará o seu melhor na criação do seu filho e os frutos serão colhidos no futuro.

Foto 1: Posição Laid back

Alguns fatores relacionados a amamentação são importantes a gestante saber antes para que ela não seja surpreendida e não saiba o que fazer ou tenha pensamentos errôneos e até mesmo se deixe levar por comentários negativos, são eles:

O início nem sempre é um mar de rosas, pode ser doloroso e ter dificuldades nos primeiros dias, mas com uns dias torna-se prazeroso.
Há bebês que tem facilidade na pega e outros não, é preciso saber ensina-lo.
O bebê pode querer mamar até de hora em hora, pois seu estomago esvazia rápido, seu leite não é fraco!
Autonomia, confiança, informação, vontade, certeza, disponibilidade são extremamente necessários.
Não é necessário preparar as mamas! Se quiser apenas banho de sol.
Cuidado com medicações e alimentação, pois passam para o leite e podem prejudicar o bebê.
Após a introdução alimentar não se deve abandonar a amamentação.
Chupeta e mamadeira gera confusão de bicos e o bebê pode deixar de mamar no peito.
Restringir preventivamente alguns alimentos não tem comprovação cientifica, portanto não é recomendada.

Sabendo disso, você deve conhecer algumas dicas que são bem valiosas e fazem toda a diferença na hora da mamada: pouco tecido entre você e o bebê; ver se o choro é de fome; fazer livre demanda; alternar o seio em cada mamada; esvaziar um seio antes de oferecer o outro; nunca pule as mamadas; segure a mama em C; olhe nos olhos do bebê; tome água durante; auréola precisa estar macia antes (massagem ajuda); colocar para arrotar ao final de cada seio;só acordar pra mamar se a mama estiver cheia/endurecida; se o bebê é dorminhoco e não engorda, ordenhe um pouco antes.

Além disso é preciso estar atenta a sua posição e a do bebê, muito importantes para uma pega correta. A posição da mãe pode ser sentada, deitada ou semi-deita, manter a postura ereta,pés apoiados, sentir-se confortável, a barriga do bebê deve estar em contato com barriga da mãe, cabeça e coluna alinhadas do bebê e nádegas apoiadas. Existem 6 posições para amamentar, abaixo temos as imagens:

Deitada: indicada para cesárea, não pode em bebê que usa mamadeira!

Embaixo do braço/lateral inversa: indicada para recém- nascido pequeno, bebê que não abocanha mama grande, gêmeos.

Cavalinho: indicada para refluxo, mama grande, dolorida ou com rachadura, criança molinha. Deixar nariz livre!

Laid- back position: Vem do conceito que o bebê é uma comedor abdominal e não dorsal. A mãe fica semi-deitada, o bebê fica em cima da mãe e não precisa ser apoiado, ele busca o seio se orienta pelo olfato e reflexos. Favorece os reflexos inatos da criança e sua autonomia, a mãe se foca no bebê.
Outro braço/inversa
Tradicional

Imagem 1: posição inversa/outro braço; Imagem 2: Posição deitada; Imagem 3: Posição tradicional
Imagem 4: Posição embaixo do braço/lateral inversa; Imagem 5: Posição cavalinho; Imagem 6: Posição para gêmeos

Ao final da 4ª semana o embrião tem apenas 2 semanas de vida. No inicio ocorrem as divisões celulares com o embrião se fixando no útero em 10 dias e ao final do mês já há batimento cardíaco. O embrião é do tamanho de um girino, e tem o coração e um cérebro primitivo.

Entre a 5ª -8ª semana o embrião mede 2 cm e pesa 10 g ao final do mês, os braços e pernas ao fim do mês já existem. Todos os principais órgãos já estão formados, e ele já se movimenta. Da 9ª -13ª semana o feto chegará a 6- 8 cm e 40 g até o fim do mês, estará do tamanho de uma maçã. A genitália externa esta bem desenvolvida, as papilas gustativas da boca desenvolveram-se e o reflexo da sucção também.

Entre a 14ª -17ª semanas o bebê mede 10 cm e pesa 140g ao final do mês. Começa a desenvolver mais reflexos, até 16ª semana seus órgãos estarão desenvolvidos e a placenta está em plena atividade. Ele já movimenta braços e pernas ao final do 4º mês. Com 18ª até 22ª semanas o feto esta com 20-25 cm e cerca de 500g ao final do mês. O feto ganha mais atividade e começa a fazer movimentos intensos sendo percebidos pela mãe. Os ouvidos já reconhecem certos sons. Consegue variar expressões faciais, tem momentos de inatividade.

Entre a 23ª - 27ª semana o feto tem 30 cm e 900g ao final do mês. Ele desenvolveu uma boa pegada, ocorrem soluços, os olhos podem abrir e fechar. Na 28ª -31ª semana o bebê pesa 1.500 g e está com 40 cm. Os cabelos começam a crescer, o crescimento do cérebro é considerável e os pulmões começam a funcionar, embora ainda imaturo.

Pela 32ª-35ª semanas o bebê mede 45-50 cm e pesa 2.500g, sua aparência é mais rechonchuda e menos enrugada. Diminuem os chutes fortes e contorcerá mais. Os pulmões estão quase maduros. Há períodos de sono profundo e despertar de maior ou menor intensidade. Por fim, entre a 36ª -40ª semanas cerca de 5cm se acrescem a estatura e 1200 g ao peso até o nascimento. O encaixamento do bebe na pelve ocorre por volta de 38 semanas em mulheres de primeira gestação.

O mecanismo do trabalho de parto consiste nos movimentos do feto (descida, flexão, encaixamento, rotação interna, extensão, rotação externa, expulsão) e das alterações do colo do útero( amolecimento, encurtamento, dilatação e apagamento).Esse movimentos e alterações vão ocorrendo com o passar das fases e estágios do trabalho de parto.

A primeira fase ocorre antes do trabalho de parto e é chamada fase premonitória ou pródromos que são as conhecidas contrações de ensaio mais intensificadas. Ocorre em intervalos maiores que 5 minutos e duram menos de 45 segundos, mas são bem irregulares na intensidade e no intervalo. Com mudança de posição e banhos podem cessar.Aqui o bebê faz o encaixamento na pelve e a barriga fica mais baixa.Pode começar 1 mês ou 1 hora antes de trabalho de parto.Algumas mulheres passam por essa fase quase sem perceber, outras sentem mais.

A segunda fase é o trabalho de parto que possui 3 estágios e 3 fases detalhados abaixo:

1º estágio: fase latente: fase longa em torno de 10 horas e menos intensa, dilatação de 3-4 cm, ocorre 3 contrações em 10 minutos. fase ativa: breve e mais intensa, dilatação de 4-5 cm aumentando 1cm/h, contrações mais doloridas e demoradas entre 45-90 segundos, dura em torno de 2 horas. Momento que é sugerido ser internada. fase transicional: mais exaustiva e breve,em torno de 1 hora e dilatação de 2 cm, mulheres relatam mais dor nessa fase.

2º estágio: período expulsivo e nascimento do bebê. Ocorre coroamento da cabeça do bebê e a mãe sente muita vontade de empurrar e uma queimação chamada “circulo de fogo”. Dura em torno de 40 minutos.

3º estágio: temos a expulsão da placenta ( dequitação) em até 30 minutos.

As mães de primeira viagem tem em média um trabalho de parto de 14 horas e as que já tiveram mais de um filho esse tempo pode diminuir para 8 horas, sendo a maior parte desse tempo de fase latente. Mas esse tempo é uma estimativa, muda de mulher para mulher.

Segue abaixo as diferenças entre fase premonitória e trabalho de parto ativo:

FASE PREMONITÓRIA	TP ATIVO
Dores nas costas	Contrações não cedem com posição
Secreção rosada ou sanguinolenta	Contrações frequentes e dolorosas
Perda do tampão mucoso	Contrações nem sempre regulares
Intensificação das contrações de Braxton Hicks	Dor em cólica nas contrações
Menos distensão abdominal	Secreção ora rosa ora vermelho
Não há dilatação	Há dilatação
Apagamento e distensão do colo	Bolsa pode rompe

Quando ir para o hospital?

Na duvida ligue pro obstetra; geralmente quando as contrações atingiram frequência de 10 minutos de intervalo se você mora perto do hospital;não espere por intervalos regulares, nem a bolsa romper.

Quando se descobre a primeira gravidez passada a emoção da descoberta a mulher se pergunta: “E agora? O que fazer primeiro? O que preciso saber agora?”. Nesse momento inicial algumas mulheres podem se sentir perdidas já que é algo novo em sua vida. Listo nesse post alguns itens importantes para a gestante saber de inicio com seus devidos esclarecimento.

Hábitos de vida: tomar ácido fólico (ver com médico); alimentar-se de maneira saudável; não beber; exercitar-se (ver com médico); estabelecer vínculo pais-bebê; não fumar; não usar drogas; não se automedicar; diminuir tensão e estresse.
Consultas de Pré-Natal: Deve ser marcada a consulta com o obstetra assim que descobrir (ver se seu ginecologista é obstetra). Na primeira consulta será feita confirmação da gravidez, data provável do parto, idade gestacional, entrevista sobre saúde pessoal e familiar, recomendações médicas, solicitação de exames. Os exames básicos (existem outros) são: Sorologia de HIV, VDRL, hepatites, toxoplasmose; glicemia; tipo sanguíneo e fator RH; hemograma; sumario de urina; ultrassom e papanicolau. As sorologias, ultrassom, glicemia, e sumario são repetidos nos três trimestres. As consultas são mensais ate o 8º mês, no 9º mês são quinzenais e após isso semanal.
Cuidados diários: proteção solar acima 50 FPS; hidratante para estrias; roupa intima com sustentação e conforto; salto largo até quatro cm; se alimentar de 3 em 3 horas, beber mais água.
Duração da gestação: Em média dura 280 dias pela data da última menstruação (40 semanas ou 10 meses lunares) ou a partir da data da concepção 266 dias (9 meses terrestres). A data provável do parto pode anteceder ou atrasar duas semanas, por isso o bebê pode nascer entre 38 e 42 semanas. Essa variação se dá pois o tempo da ovulação para a concepção é no mínimo duas semanas. Por isso quatro semanas de gravidez, é considerado 2 semanas de vida do embrião. Sendo assim temos abaixo a idade gestacional, contada em semana, com o mês correspondente: 1º mês ( 2-6s) / 2º mês( 7-10s) / 3º mês (11-14s) /4º mês( 15-18s) / 5º mês(19-23s) / 6º mês( 24-28s) / 7º mês(29-33s) / 8º mês( 34-37s) /9º mês(38-42s).

Muitos estudos já demonstraram os malefícios da exposição exagerada da criança a televisão, dvds portáteis, tablets ou smartphone. Na criança (até 2 anos) tanto a visão quanto o intelecto ainda não estão preparados para ver aquela quantidade de cores vibrantes em ritmo acelerado, além de não conseguir entender as edições feitas.

A prática de ver televisão chama sua atenção e acalma, mas se o uso for excessivo, a criança(todas as idades) vai acabar deixando de ter interação com os pais e de se desenvolver além de acarretar dificuldades de atenção/concentração(com efeitos duradouros), esses são os maiores problemas. Podem ocorrer então dependendo da idade dificuldades na escrita, na fala,na coordenação motora, e alteração no sono, queda do rendimento escolar. Colabora ainda para um estilo de vida sedentário, não estimula a mente nem a socialização, e estimula o consumismo. Um estudo realizado nos EUA (Christakis, 2011)comprovou que crianças( 0 a 3 anos) a cada hora de exposição a televisão aumentam 10% a chance de desenvolver TDAH(transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) no futuro e ter outros prejuízos. Por isso nos EUA só se recomenda o a televisão após 2 anos e por um tempo limitado de 2h por dia (Associação americana de pediatria).Aqui no Brasil, a maioria dos pediatras orienta que crianças (até 6 meses) não utilizem a televisão. Dos 6 meses aos 2 anos, programas adequados, mas não ultrapassando 1 hora por dia, sendo divididos em 3 períodos.

Há sim aspectos que podem influenciar positivamente a criança e que os pais podem explorar: assistir aos programas com os filhos, aproveitando para discutir o conteúdo do que é visto; evidenciar comportamentos positivos; fazer conexões com a histórias, livros, lugares e eventos pessoais; conversar com eles sobre seus valores pessoais e como se relacionam com o que está sendo visto.

Cabe aos pais tomar atitudes positivas e coerentes no sentido de evitar o uso indiscriminado da televisão por seus filhos. Diante disso, como tudo na maternidade nada melhor do que o bom senso na hora de decidir sobre isso.

Eis algumas orientações:

Limitar o tempo, não associar com alimentação e tarefas da escola.
Cuidado no que você escolhe para assistir com a criança por perto, elas são muitos sensíveis a dramas, e tragédias.
Discutir o conteúdo do que é visto, bem como daquilo que é veiculado em comerciais com os maiores.
Escolher os programas adequados para o nível de desenvolvimento da criança.
Ambientes com crianças manter tv desligada para estimular brincadeiras.
Esteja atenta aos programa educativos, nem todos são adequados.

O momento do parto deve ser o mais seguro, feliz e confortável para os envolvidos,para isso a mulher deve informa-se e decidir como quer dar a luz. Essa decisão é importante para que ela possa optar por um parto que aumente as chances de ser seguro e satisfatório quanto as suas expectativas.O melhor tipo de parto é aquele em que tanto a mãe quanto o bebê são submetidos as melhores condições possíveis. Abaixo listamos os tipos de parto e suas especificações.

1)O parto normal é realizado por via vaginal, é mais imprevisível, mais seguro,pode ser feita ou não anestesia, geralmente há intervenções médicas, e ocorre no hospital. O primeiro parto de uma mulher dura 12h em trabalho de parto. A dor varia de mulher para mulher,de local, e de intensidade nas fases do trabalho de parto. Trás muitos benefícios como: a recuperação mais rápida; promove amamentação e vinculo afetivo; diminui riscos de problemas respiratórios e fortalecimento do sistema imunológico do bebê, a mãe recebe alta mais rápido.
2)O parto natural também é por via vaginal, pode ser feito em hospitais mas não há intervenções médicas, é o mais fisiológico possível.
3)O parto domiciliar realizado por via vaginal na residencia e apenas em casos de gestação de baixo risco. É necessária boa equipe, que faz um planejamento e plano de transferência. Também não há intervenções. e é importante optar por esse até no máximo 35ª semana.Tanto no parto natural quanto no domiciliar são realizados de maneira mais natural possível. Podem ser realizados na piscina, chuveiro (parto na água) ou na banqueta (parto de cócoras). Nos dois existem artifícios facilitadores como bola, rebozo (tecido).
4)A cesárea é um procedimento é cirúrgico que pode ser marcada ou de emergência.É colocado uma sonda na bexiga para mante-la vazia e soro na veia,realizada anestesia para adormecer a região inferior, e ao final são administrados antibióticos para evitar infecção, dura em torno de 45 minutos.A mulher não sente dor na hora mas sim no pós-parto.A recuperação é em tornos de 15-30 dias e é difícil realizar tarefas simples.Os riscos são: infecções e acidentes anestésicos; hemorragia; paralisia do intestino ou bexiga; dor pélvica; prematuridade do bebe e baixo peso e risco 3 vezes maior de morte. É importante estar preparada para a cesárea para evitar qualquer desapontamento,pois pode ser que venha a precisar dela.Quando há real indicação, os benefícios sobrepõem-se aos risco e é um ótimo recurso.
5)O parto humanizado visa realizar as necessidades da mulher, diminuir os traumas para o novo ser e promover o vinculo mãe-filho. Independe do lugar e pode ser vaginal ou cirúrgico.

“Para mudar o mundo primeiro é preciso mudar a forma de nascer.” M.Odent

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